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2 de setembro de 2009



PROJETO: AGENTES INFECCIOSOS E A SAÚDE HUMANA


INTRODUÇÃO

Vírus e bactérias são, respectivamente, estruturas e seres vivos, microscópicos. Mesmo não sendo visualizados a “olho nu”, podem ser encontrados nos mais diversos ambientes, inclusive no corpo humano.
Os vírus, devido à organização de suas estruturas, são todos parasitas intracelulares obrigatórios com especificidades celulares. Assim, os vírus podem causar diferentes patologias no corpo humano de acordo com o tipo de célula que corresponde com as suas proteínas ligantes, fundamentais para o processo de infecção. São muitas as doenças humanas causadas por vírus, entre elas têm-se: catapora, herpes, rubéola, sarampo, varíola, poliomielite, raiva, dengue, gripe, hepatite, caxumba, condiloma acuminado, etc.
Enquanto os vírus são todos parasitas, a maioria das bactérias é benéfica ao ser humano e ao meio ambiente, de um modo geral. No entanto, encontram-se espécies representantes desse grupo de seres vivos, os seres mais simples que existem em toda biosfera, também patogênicas a espécie humana. Algumas das doenças causadas por bactérias são: meningite, tétano, febre reumática, coqueluche, difteria, pneumonia, tuberculose, cólera, salmonelose, disenteria, sífilis, gonorréia, cancro mole, entre outras.
Objetivando conhecer os agentes infecciosos patológicos à espécie humana, bem como os seus respectivos processos de infecção, sintomas, tratamento e profilaxia, este projeto foi desenvolvido para contextualizar a ciência com o cotidiano dos alunos e de suas comunidades, transversalizando o conhecimento construído no ambiente escolar com a saúde humana de modo interdisciplinar.

METODOLOGIA

Em cada turma da 2ª (segunda) série do Ensino Médio, organizar seis grupos, os quais, deverão estudar doenças tanto virais quanto bacterianas. A divisão das doenças por grupo deverá seguir a seguinte ordem:

1º grupo: catapora, herpes, sífilis, meningite;
2º grupo: sarampo, poliomielite, gonorréia, gangrena;
3º grupo: raiva, dengue, cancro mole, erisipela;
4º grupo: gripe, caxumba, salmonelose, febre reumática;
5º grupo: hepatite, HIV/aids, cólera, pneumonia, hanseníase;
6º grupo: condiloma acuminado, rubéola, tuberculose, disenteria.

Após a divisão dos grupos, cada um deles deverá seguir as etapas determinadas abaixo:

1ª etapa: estudo dirigido, por escrito, sobre a contaminação/infecção, sintomas, tratamento e profilaxia de cada uma das doenças que o grupo irá investigar;
2ª etapa: pesquisa de campo para obtenção do número de pessoas infectadas na família, no bairro ou na cidade;
3ª etapa: produção de gráficos que indiquem os dados obtidos por meio da pesquisa de campo;
4ª etapa: apresentação de seminários explicando o estudo dirigido, apresentando os gráficos e imagens das doenças ou depoimentos de pessoas, que em algum momento de suas vidas, sofreram de enfermidades causadas por esses agentes infecciosos.

CONCLUSÃO

Os estudantes, de modo geral, contextualizaram a ciência, relacionando a aprendizagem construída em sala de aula sobre vírus, reino Monera (na disciplina de biologia) e tabulação de dados (na disciplina de matemática financeira) com a vida cotidiana do ser humano, que apresenta-se como um ser tão complexo e biologicamente capaz de manter-se imune aos riscos de infecção ocasionados pelo próprio ambiente onde encontra-se, e ao mesmo tempo, tão vulnerável aos agentes patológicos microscópicos.
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2 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns Pró Rita!!!!!

Anônimo disse...

A professora Rita Cristina é uma excelente profissional.Parabéns pelo incentivo a pesquisa realizado com os nossos alunos.CRISTINA